Publication: The cooperative economic groups and the problem of the quantification of the social economy entities
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2019
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Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales. Escuela de Estudios Cooperativos
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The Portuguese Cooperative Code allows cooperatives to set up commercial companies, subsidiaries, and acquire shares in the capital of commercial companies, provided this does not affect the autonomy of the cooperative. If through these group strategies, the cooperative aims to meet the needs of its members, we will be facing on the concept of ‘indirect mutuality’, a concept expressly admitted by the doctrine and the rules of certain jurisdictions. In these cases, the Social Economy Satellite Account should consider these commercial companies owned or participated by cooperatives as entities of the social economy. Therefore, a case-by-case analysis will be carried out to distinguish situations of indirect mutuality from situations of companization of the cooperative phenomenon.
El Código Cooperativo portugués permite a las cooperativas establecer sociedades mercantiles y filiales, así como adquirir participaciones en el capital social de sociedades mercantiles, siempre y cuando ello no perjudique la autonomía de la cooperativa. Si la cooperativa adopta esta estrategia de grupo para satisfacer las necesidades de sus miembros, nos encontramos ante el concepto de "mutualidad indirecta", admitido expresamente en la doctrina y en la legislación de ciertos ordenamientos jurídicos. En estos casos, la Cuenta Satélite de la Economía Social debe considerar a estas sociedades mercantiles controladas o participadas por cooperativas como entidades de la economía social. Por tal motivo, es necesario un análisis casuístico que permita distinguir entre la mutualidad indirecta y la societalización del fenómeno cooperativo.
El Código Cooperativo portugués permite a las cooperativas establecer sociedades mercantiles y filiales, así como adquirir participaciones en el capital social de sociedades mercantiles, siempre y cuando ello no perjudique la autonomía de la cooperativa. Si la cooperativa adopta esta estrategia de grupo para satisfacer las necesidades de sus miembros, nos encontramos ante el concepto de "mutualidad indirecta", admitido expresamente en la doctrina y en la legislación de ciertos ordenamientos jurídicos. En estos casos, la Cuenta Satélite de la Economía Social debe considerar a estas sociedades mercantiles controladas o participadas por cooperativas como entidades de la economía social. Por tal motivo, es necesario un análisis casuístico que permita distinguir entre la mutualidad indirecta y la societalización del fenómeno cooperativo.
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